Em um Universo assustadoramente neutro,
procura-se o amor naqueles que lhe convém;
um caleidoscópio das cores mais ínfimas,
um turbilhão de sinfonias impressionistas.
Somente aqueles que desvendam a arte
sabem por onde se perder,
– mesmo cegos, mantêm o Sensível aberto –
pois assim encontram a direção certa.
A Elipse busca aquele que sente
o infinito atravessar o véu transparente de sensações,
eliminando o Ódio e a Apatia.
A Elipse é bruta.
É o peso abstrato.
A resposta está na vontade de todas as perguntas.
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