Com o meu skate
Mas eu era tão
Pesado
Devia ser tão mais legal andar
De carro
Mas eu era tão
Pobre
Viajo em versos
Mas estou tão pesado
Tão pobre
Quebrado, sem emoção
Sem
Sentimento
E mais uma vez não me conformo com os versos anarquistas que quando postos à prova, sumiram.
Hoje sou uma imperfeição. Sem skate, sem carro. De bicicleta. E de novo deixo-me guiar até o limite do aceitável, esperando não cair para os lados.
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